Tai uma coisa que me broxa, açougueiro.
É isso mesmo que você
leu a-ç-o-u-g-u-e-i-r-o.
Aquela roupa de pseudo médico, com aqueles litros de
sangue dando cor a uma possível paz.
Não, não da pra mim.
Certo dia estava eu a caminhar e dou de cara com um açougueiro, prestes a descarregar aquelas toneladas de carnes mortas em seu balcão. Não teve outra, olhei pra ele e não consegui segurar o nojo dentro de mim. Por fora aquela cara básica de boa moça, por dentro vomitava litros de repúdio. Para completar, o tal moço, másculo e com a camisa desabotoada, joga uma piscada junto a uma cantada das mais baratas pra mim, pobre menina indefesa. Pronto, daí o que era solido se tornou mais solido. Como não repudiar cantadas ordinárias? Como não repudiar açougueiros?
Não, não da pra mim.
Certo dia estava eu a caminhar e dou de cara com um açougueiro, prestes a descarregar aquelas toneladas de carnes mortas em seu balcão. Não teve outra, olhei pra ele e não consegui segurar o nojo dentro de mim. Por fora aquela cara básica de boa moça, por dentro vomitava litros de repúdio. Para completar, o tal moço, másculo e com a camisa desabotoada, joga uma piscada junto a uma cantada das mais baratas pra mim, pobre menina indefesa. Pronto, daí o que era solido se tornou mais solido. Como não repudiar cantadas ordinárias? Como não repudiar açougueiros?
Ok, tenho que admitir que sou assexuada e vegetariana.